RESIDÊNCIA ARTÍSTICAS . 2018
A colecção Guilhotina Print teve um primeiro projecto piloto de sucesso no P.A. V, criando as condições necessárias à realização de residências artísticas entre músicos e artistas. Surgiu da vontade de cruzar duas áreas distintas (musica e técnicas de impressão) e realizar um projecto comum. Assim, ocorreu durante o mês de Setembro e Outubro de 2017 uma residência artística onde a proposta foi a realização da gravação de um álbum de originais e a respectiva concepção gráfica da capa desse álbum. Durante o P.A. VI, surge a proposta de consolidar este último projecto e propor novas residências artísticas:
- Entre a artista gravadora, Ana Torrie, o compositor João Guimarães, a harpista Angélica Salvi, o encenador Ricardo Alves, o escultor Carlos Pinheiro, a figurinista Irene Loureiro e os marionetistas Doris Marcos e Tommy Hughes. Congregando estes artistas com experiência consolidada nas diferentes áreas envolvidas, com uma visão ampla, mas convergente no gosto do livro, das artes gráficas e cénicas e da música. Irão envolver na narrativa das imagens e criar composições musicais que vão ilustrar o livro com subjetividade e multiplicidade de leituras, criando assim um formato novo.
- De outros residentes: João Moura, Marta Belkot, Marta Soutinho e Sandra Brás, que estão imbuídos de criar um livro de artista, escolhendo a sua técnica favorita, procurando que cada um seja um objecto único e distinto.
O project Cupim Ruim surge neste P.A. VI como suporte à apresentação expositiva dos livros dos artistas. Um complemento que pretende apresentar os livros de maneira diferente através de instalações artísticas.
- Entre a artista gravadora, Ana Torrie, o compositor João Guimarães, a harpista Angélica Salvi, o encenador Ricardo Alves, o escultor Carlos Pinheiro, a figurinista Irene Loureiro e os marionetistas Doris Marcos e Tommy Hughes. Congregando estes artistas com experiência consolidada nas diferentes áreas envolvidas, com uma visão ampla, mas convergente no gosto do livro, das artes gráficas e cénicas e da música. Irão envolver na narrativa das imagens e criar composições musicais que vão ilustrar o livro com subjetividade e multiplicidade de leituras, criando assim um formato novo.
- De outros residentes: João Moura, Marta Belkot, Marta Soutinho e Sandra Brás, que estão imbuídos de criar um livro de artista, escolhendo a sua técnica favorita, procurando que cada um seja um objecto único e distinto.
O project Cupim Ruim surge neste P.A. VI como suporte à apresentação expositiva dos livros dos artistas. Um complemento que pretende apresentar os livros de maneira diferente através de instalações artísticas.
Residência I - João Moura
Atelier Guilhotina / Árvore Cooperativa
Atelier Guilhotina / Árvore Cooperativa
João Moura acompanha-nos desde a terceira edição, português de origem, imigrou desde cedo para a Argentina, e na década de 70 parte para o Brasil. Encanta-se pela gravura e desde então tem vindo a produzir xilogravuras de um realismo fantástico, procurando despertar uma reflexão a partir das relações sociais e, mesmo, dos eventos políticos que abalam o Brasil. Nesta residência propõe finalizar a novela gráfica iniciada no P.A. III, realizada em xilogravura, autobiográfico, representando os 60 anos da sua vida, 30 passados na Argentina e 30 no Brasil.
Residência II - Sandra Costa Brás
Árvore Cooperativa
Árvore Cooperativa
Inserido no evento P.A. e no âmbito do desenvolvimento da sua investigação em técnicas tradicionais de impressão com especial foco na litografia em pedra, propõe-se a realização de uma residência artística nas oficinas de litografia da Cooperativa Árvore durante o mês de Setembro. Nesta residência pretende-se realizar uma série de litografias que irão formar um livro a ser editado pela editora Guilhotina da série “Histórias de bolso”.
Portas abertas - dois dias de portas abertas do atelier de litografia da Árvore para visitação do público ao processo de trabalho da artista.
Portas abertas - dois dias de portas abertas do atelier de litografia da Árvore para visitação do público ao processo de trabalho da artista.
Residência III - Marta Soutinho
Árvore Cooperativa
Árvore Cooperativa
Marta Soutinho - A proposta de residência que se apresenta dá continuidade ao trabalho que se tem
vindo a desenvolver associado à gravura, nomeadamente através d’A casa das memórias. Este é um projecto que se centra na aproximação às memórias por meio de um ensaio visual a na vontade de registar momentos de encontro com objectos rejeitados, perdidos, esquecidos, que são recolhidos e colecionados. São esses materiais reunidos que irão dar origem à criação de um livro de artista, em gravura, o Obituário de Objectos Encontrados, do qual se pretende fazer uma série de 5. Existe a intenção de adaptar o livro de artista proposto a uma versão digital, criando uma narrativa visual compatível com um livro de bolso.
vindo a desenvolver associado à gravura, nomeadamente através d’A casa das memórias. Este é um projecto que se centra na aproximação às memórias por meio de um ensaio visual a na vontade de registar momentos de encontro com objectos rejeitados, perdidos, esquecidos, que são recolhidos e colecionados. São esses materiais reunidos que irão dar origem à criação de um livro de artista, em gravura, o Obituário de Objectos Encontrados, do qual se pretende fazer uma série de 5. Existe a intenção de adaptar o livro de artista proposto a uma versão digital, criando uma narrativa visual compatível com um livro de bolso.
Residência IV - Marta Belkot
Atelier Guilhotina
Atelier Guilhotina
Durante a residência foca-se principalmente em linogravura enquanto técnica artística preferencial. Chama ao meu livro de artista que resultou da exposição Zestawienie/Justaposição. Em justaposição encontra-se o poema “Be kind” de Charles Bukowski e representações de plantas polacas em regime de proteção, numa tentativa de foco na sua fragilidade. A fragilidade destas poderá ser estendida a outras situações que não sendo óbvias, estão presentes neste trabalho.
Residência V - Ana Torrie
Angelica Salvi , Carlos Pinheiro, Doris Marcos, Irene Loureiro, João Guimarães, Ricardo Alves, Tommy Hughes
Atelier Guilhotina/ Cooperativa Árvore
Angelica Salvi , Carlos Pinheiro, Doris Marcos, Irene Loureiro, João Guimarães, Ricardo Alves, Tommy Hughes
Atelier Guilhotina/ Cooperativa Árvore
Para este P.A. VI, surge a proposta de consolidar o P.A. V onde se cruzaram artes distintas, como a música e as técnicas de impressão, e propor uma nova residência artística entre um compositor João Guimarães, uma harpista Angelica Salvi, uma gravurista Ana Torrie, um encenador Ricardo Alves, um escultor Carlos Pinheiro, uma figurinista Irene Loureiro e dois marionetistas Doris Marcos e Tommy Hughes. Congregando estes artistas com experiência consolidada nas diferentes áreas envolvidas, com uma visão ampla, mas convergente no gosto do livro, das artes gráficas e cénicas e da música. Irão envolver na narrativa das imagens e criar composições musicais que vão ilustrar o livro com subjetividade e multiplicidade de leituras, criando assim um formato novo.
Para além do livro avança-se com um projecto pilot de transpor Ed Gar para a tridimensionalidade através de um pequeno espectáculo de marionetas.
Angélica é a uma harpista de excelência, especialista em improvisação e música contemporânea e experimental foi convidada a integrar este novo desafio por se envolver tangencialmente com o universo poético de Ana Torrie. João Guimarães foi desde sempre um elemento integrante nos vários projectos de Ana Torrie desempenhando um papel crucial no âmbito da música, com concertos que se integravam no contexto das exposições, residências e apresentações públicas do P.A. Ricardo Alves, Carlos Pinheiro e Irene Loureiro, Doris Marcos e Tommy Hughes embarcam nesta residência para dar vida a Ed Gar e Silvestre.
Para além do livro avança-se com um projecto pilot de transpor Ed Gar para a tridimensionalidade através de um pequeno espectáculo de marionetas.
Angélica é a uma harpista de excelência, especialista em improvisação e música contemporânea e experimental foi convidada a integrar este novo desafio por se envolver tangencialmente com o universo poético de Ana Torrie. João Guimarães foi desde sempre um elemento integrante nos vários projectos de Ana Torrie desempenhando um papel crucial no âmbito da música, com concertos que se integravam no contexto das exposições, residências e apresentações públicas do P.A. Ricardo Alves, Carlos Pinheiro e Irene Loureiro, Doris Marcos e Tommy Hughes embarcam nesta residência para dar vida a Ed Gar e Silvestre.
> CUPIM RUIM <