Participantes
Apoios
Produção
ARTISTAS GRAVADORES
Ana Torrie, 1982
No seio de uma família falida de descendência aristocrática escocesa. Foi educada em regime privado pelo avô materno (homem de inúmeros ofícios, que ganhou a vida como sapateiro, carteiro e ilustrador de postais de boas festas). Em 1990 ganhou a medalha de ouro num concurso de desenho subordinado ao tema "luta contra a poluição". Descobre então a sua paixão pela literatura macabra, tendo escrito e desenhado, ainda com 11 anos de idade, o seu primeiro conto ilustrado: “A Maldição do Monte da MIna”. Apaixonada pela obra de Piranesi, dedica 46 anos da sua vida ao estudo da representação do céu na gravura europeia dos sécs. XVIII e XIX. Nos dias de hoje, constrangida por grandes dificuldades financeiras, divide-se por trabalhos da mais variada espécie: retocadora de fotografias antigas de famílias aristocratas do Porto, estátua viva, barriga de aluguer e catsitting.
João Moura,
Nasce em Alvoco da Serra, Serra da Estrela (Portugal) e ainda criança transfere-se com a família para Buenos Aires (Argentina). Adolescente, estuda desenho e outros cursos relacionados as artes plásticas. No ano de 1985 radica-se no Rio de Janeiro onde vive e trabalha até hoje. Várias exposições individuais e colectivas no Brasil, Portugal e Argentina ; residências artísticas no Atelier Contraprova, Lisboa Portugal, na Casa da Imagem Vila Nova de Gaia e Cooperativa Árvore Porto, no evento P.A. IV e na cidade das Artes - Córdoba / Argentina; Obras em Acervos: Instituto Histórico e Artístico de Paraty; Prefeitura Municipal de Santos, secretaria de Cultura; SESC Copacabana; Museu Emilio Caraffa Córdoba/Argentina; Atelier Guilhotina.
Marta Belkot, 1989
Nascida em Tarnowskie Góry, Polónia. Com licenciatura e mestrado integrado em Gravura e Desenho na Academia de Belas Artes de Katowice, estudou também na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e na Academia de Belas Artes de Lodz, Polónia. Na mesma área, realizou um estágio profissional na Universidade do Porto. Como artista visual, cria objetos, ilustrações, desenhos, fotos, filmes e grafismos.
Marta Soutinho, 1986
Artista visual, designer editorial e arquitecta. O trabalho que desenvolve move-se entre vários contextos associados à materialidade dos objectos e das coisas: colagem, ilustração, reutilização de objectos encontrados, livro de artista e mais recentemente a gravura. Foi vencedora do Grande Prémio da 2ª Bienal Internacional de Arte de Gaia. O percurso académico iniciou-se com o Mestrado Integrado em Arquitectura pela Universidade do Porto (2004-2011), que inclui a frequência do primeiro ano no Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho e a passagem, no âmbito do programa Erasmus, pela Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. De seguida realizou o Mestrado em Design Gráfico e Projectos Editoriais na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2014-2016) e em 2018 terminou a Especialização em Gravura na mesma faculdade.
Sandra Costa Brás, 1971
Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Multimédia em Educação pela Universidade de Aveiro. Pós graduada em Gravura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. O seu percurso artístico é pontuado por várias exposições colectivas e individuais. Desenvolve o seu trabalho individual na pintura, gravura e no desenho, com algumas passagens pela fotografia analógica. Apaixonada pela litografia, investiga as técnicas tradicionais de impressão e a sua utilização como meio de expressão artística. Ocupa parte do tempo leccionando Geometria Descritiva na Escola Artística de Soares dos Reis.
Eduardo Belga, 1980
Nasce em Brasília.
É professor de gravura e desenho no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília e, actualmente, cumpre doutoramento em artes plásticas no Porto.
Enquanto artista produz material gráfico e expositivo nos campos da bandas desenhada, da gravura e dos intermédios que há entre estes.
Daniel Figueiredo, 1986
Nasce no Porto.
Licenciado em Artes Visuais/Multimédia pela Universidade de Évora, foi bolseiro do programa Erasmus na Universidade de Sevilha e bolseiro da FCT no âmbito do projecto de investigação em Artes Visuais - Arte, Ciência e Tecnologia na área da Litografia.
Participou em vários workshops e formações na área das técnicas de impressão e expõe o seu trabalho regularmente a nível nacional desde 2008.
No seio de uma família falida de descendência aristocrática escocesa. Foi educada em regime privado pelo avô materno (homem de inúmeros ofícios, que ganhou a vida como sapateiro, carteiro e ilustrador de postais de boas festas). Em 1990 ganhou a medalha de ouro num concurso de desenho subordinado ao tema "luta contra a poluição". Descobre então a sua paixão pela literatura macabra, tendo escrito e desenhado, ainda com 11 anos de idade, o seu primeiro conto ilustrado: “A Maldição do Monte da MIna”. Apaixonada pela obra de Piranesi, dedica 46 anos da sua vida ao estudo da representação do céu na gravura europeia dos sécs. XVIII e XIX. Nos dias de hoje, constrangida por grandes dificuldades financeiras, divide-se por trabalhos da mais variada espécie: retocadora de fotografias antigas de famílias aristocratas do Porto, estátua viva, barriga de aluguer e catsitting.
João Moura,
Nasce em Alvoco da Serra, Serra da Estrela (Portugal) e ainda criança transfere-se com a família para Buenos Aires (Argentina). Adolescente, estuda desenho e outros cursos relacionados as artes plásticas. No ano de 1985 radica-se no Rio de Janeiro onde vive e trabalha até hoje. Várias exposições individuais e colectivas no Brasil, Portugal e Argentina ; residências artísticas no Atelier Contraprova, Lisboa Portugal, na Casa da Imagem Vila Nova de Gaia e Cooperativa Árvore Porto, no evento P.A. IV e na cidade das Artes - Córdoba / Argentina; Obras em Acervos: Instituto Histórico e Artístico de Paraty; Prefeitura Municipal de Santos, secretaria de Cultura; SESC Copacabana; Museu Emilio Caraffa Córdoba/Argentina; Atelier Guilhotina.
Marta Belkot, 1989
Nascida em Tarnowskie Góry, Polónia. Com licenciatura e mestrado integrado em Gravura e Desenho na Academia de Belas Artes de Katowice, estudou também na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e na Academia de Belas Artes de Lodz, Polónia. Na mesma área, realizou um estágio profissional na Universidade do Porto. Como artista visual, cria objetos, ilustrações, desenhos, fotos, filmes e grafismos.
Marta Soutinho, 1986
Artista visual, designer editorial e arquitecta. O trabalho que desenvolve move-se entre vários contextos associados à materialidade dos objectos e das coisas: colagem, ilustração, reutilização de objectos encontrados, livro de artista e mais recentemente a gravura. Foi vencedora do Grande Prémio da 2ª Bienal Internacional de Arte de Gaia. O percurso académico iniciou-se com o Mestrado Integrado em Arquitectura pela Universidade do Porto (2004-2011), que inclui a frequência do primeiro ano no Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho e a passagem, no âmbito do programa Erasmus, pela Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. De seguida realizou o Mestrado em Design Gráfico e Projectos Editoriais na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2014-2016) e em 2018 terminou a Especialização em Gravura na mesma faculdade.
Sandra Costa Brás, 1971
Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Multimédia em Educação pela Universidade de Aveiro. Pós graduada em Gravura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. O seu percurso artístico é pontuado por várias exposições colectivas e individuais. Desenvolve o seu trabalho individual na pintura, gravura e no desenho, com algumas passagens pela fotografia analógica. Apaixonada pela litografia, investiga as técnicas tradicionais de impressão e a sua utilização como meio de expressão artística. Ocupa parte do tempo leccionando Geometria Descritiva na Escola Artística de Soares dos Reis.
Eduardo Belga, 1980
Nasce em Brasília.
É professor de gravura e desenho no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília e, actualmente, cumpre doutoramento em artes plásticas no Porto.
Enquanto artista produz material gráfico e expositivo nos campos da bandas desenhada, da gravura e dos intermédios que há entre estes.
Daniel Figueiredo, 1986
Nasce no Porto.
Licenciado em Artes Visuais/Multimédia pela Universidade de Évora, foi bolseiro do programa Erasmus na Universidade de Sevilha e bolseiro da FCT no âmbito do projecto de investigação em Artes Visuais - Arte, Ciência e Tecnologia na área da Litografia.
Participou em vários workshops e formações na área das técnicas de impressão e expõe o seu trabalho regularmente a nível nacional desde 2008.
OUTROS ARTISTAS
Carlos Pinheiro, 1981
Nasce e vive no Porto. Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto em 2005. Tem trabalhado nas áreas do desenho, banda desenhada, cenografia e escultura. Professor de desenho na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo e no Clube de Desenho.
Dóris Marcos, 1991
Nasceu no Porto. Em 2013 inicia os seus estudos em Teatro pela ESMAE (Porto) no ramo de Interpretação; em 2015 frequenta a UNIRIO (Rio de Janeiro) em Actuação Cénica. Participou em diversas formações e workshops nas áreas de clown, máscara, manipulação de marionetas e formas animadas, etc. Em 2016 inicia a sua carreira profissional com a companhia Teatro de Ferro. Durante a sua estadia na companhia fez parte da equipa criativa e elenco de diversos espectáculos. Actualmente trabalha como actriz, manipuladora e criadora na área das artes cénicas. Também desenvolve trabalhos de oficina com marionetas, figurinos, máscaras, cenografias, entre outros.
Ricardo Alves, 1964
Nasce e vive no Porto. Começou a sua actividade profissional no Teatro Art’Imagem em 1992, desde de então colaborou com vários grupos de teatro e dança, principalmente nas áreas de desenho de luz, técnica e produção. Foi director técnico de vários festivais de teatro e dança. Em 2001 fundou o Teatro da Palmilha Dentada e é desde então o director da companhia, assinando os textos e as encenações da maioria dos espectáculos. Em 2013 fundou o Ovo Alado, companhia vocacionada para o trabalho com a infância e juventude. Desde de 2011 que escreve produz e encena um espectáculo de marionetas para a infância a convite do Clube Rik e Rok do grupo Jumbo.
Tommy Hughes, 1980
Nasce e vive no Porto. Estudou teatro na LAMDA, em Londres. Como ator tem trabalhado no Royal National Theatre, Glyndebourne, Royal Albert Hall, New London Theatre, Edinburgh Fringe, Festival d’Aix en Provence, Dutch National Opera, Canadian Opera Company, Chichester Festival, Casa da Música e TED talks (Long Beach 2011). Como encenador de marionetas para a Handspring Puppet Company e o National Theatre encenou as marionetas para cinco produções diferentes de”War Horse” em Beijing, Shanghai, Toronto e Londres, e a produção do (NT Live) que esteve em cinemas por todo mundo. Criou o movimento e marionetas para os daemons e ursos polares no filme “A Bússola Dourada” (The Golden Compass). Trabalha como acrobata e tem escrito e encenado várias peças. Baixista na banda Sereias.
Thomas Bakk,
Brasileiro de sotaque, português de coração, o seu nome é Thomas Bakk, Contautor de profissão.
Tem obras publicadas por algumas editoras e diversas editadas, por ações empreendedoras. Também peças encenadas no Brasil, África e Portugal, entre as muitas já criadas no âmbito teatral. Foi ainda guionista de TV, por alguns anos, mas na carreira de artista investiu em outros planos. Atualmente trabalha como autor e narrador, e cada palavra que talha, é com alma de escultor. Conta histórias que são da sua própria autoria e utiliza a narração, com linguagem de poesia.
Ver menos
Nasce e vive no Porto. Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto em 2005. Tem trabalhado nas áreas do desenho, banda desenhada, cenografia e escultura. Professor de desenho na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo e no Clube de Desenho.
Dóris Marcos, 1991
Nasceu no Porto. Em 2013 inicia os seus estudos em Teatro pela ESMAE (Porto) no ramo de Interpretação; em 2015 frequenta a UNIRIO (Rio de Janeiro) em Actuação Cénica. Participou em diversas formações e workshops nas áreas de clown, máscara, manipulação de marionetas e formas animadas, etc. Em 2016 inicia a sua carreira profissional com a companhia Teatro de Ferro. Durante a sua estadia na companhia fez parte da equipa criativa e elenco de diversos espectáculos. Actualmente trabalha como actriz, manipuladora e criadora na área das artes cénicas. Também desenvolve trabalhos de oficina com marionetas, figurinos, máscaras, cenografias, entre outros.
Ricardo Alves, 1964
Nasce e vive no Porto. Começou a sua actividade profissional no Teatro Art’Imagem em 1992, desde de então colaborou com vários grupos de teatro e dança, principalmente nas áreas de desenho de luz, técnica e produção. Foi director técnico de vários festivais de teatro e dança. Em 2001 fundou o Teatro da Palmilha Dentada e é desde então o director da companhia, assinando os textos e as encenações da maioria dos espectáculos. Em 2013 fundou o Ovo Alado, companhia vocacionada para o trabalho com a infância e juventude. Desde de 2011 que escreve produz e encena um espectáculo de marionetas para a infância a convite do Clube Rik e Rok do grupo Jumbo.
Tommy Hughes, 1980
Nasce e vive no Porto. Estudou teatro na LAMDA, em Londres. Como ator tem trabalhado no Royal National Theatre, Glyndebourne, Royal Albert Hall, New London Theatre, Edinburgh Fringe, Festival d’Aix en Provence, Dutch National Opera, Canadian Opera Company, Chichester Festival, Casa da Música e TED talks (Long Beach 2011). Como encenador de marionetas para a Handspring Puppet Company e o National Theatre encenou as marionetas para cinco produções diferentes de”War Horse” em Beijing, Shanghai, Toronto e Londres, e a produção do (NT Live) que esteve em cinemas por todo mundo. Criou o movimento e marionetas para os daemons e ursos polares no filme “A Bússola Dourada” (The Golden Compass). Trabalha como acrobata e tem escrito e encenado várias peças. Baixista na banda Sereias.
Thomas Bakk,
Brasileiro de sotaque, português de coração, o seu nome é Thomas Bakk, Contautor de profissão.
Tem obras publicadas por algumas editoras e diversas editadas, por ações empreendedoras. Também peças encenadas no Brasil, África e Portugal, entre as muitas já criadas no âmbito teatral. Foi ainda guionista de TV, por alguns anos, mas na carreira de artista investiu em outros planos. Atualmente trabalha como autor e narrador, e cada palavra que talha, é com alma de escultor. Conta histórias que são da sua própria autoria e utiliza a narração, com linguagem de poesia.
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MÚSICOS
Angélica Salvi
Nasce em Salamanca. Completou os seus estudos em harpa clássica no Real Conservatorio Superior Musica de Madrid. Estudou Jazz na Universidade de Arizona e realizou dois mestrados no Real Conservatorio de La Haya especializando-se em Música contemporânea, experimental e improvisada. Actualmente é professora de Harpa no Conservatório de Música do Porto.
Nasce em Salamanca. Completou os seus estudos em harpa clássica no Real Conservatorio Superior Musica de Madrid. Estudou Jazz na Universidade de Arizona e realizou dois mestrados no Real Conservatorio de La Haya especializando-se em Música contemporânea, experimental e improvisada. Actualmente é professora de Harpa no Conservatório de Música do Porto.
Dj Meddle
Jules, sound designer and composer from London.
João Guimarães, 1986
Nasce e vive no Porto, Estudou flauta e música antiga no Conservatório de Música do Porto. Estudou saxofone no âmbito do Jazz com Mário Santos no Instituto Orff do Porto. Licenciado em Saxofone Jazz na ESMAE. Em 2011, como bolseiro da Fulbright foi para os Estados Unidos onde concluiu um Master of Music na Manhattan School of Music. Músico da Orquestra de Jazz de Matosinhos (OJM) desde 2008, João Guimarães participa ainda em diferentes projetos musicais. Em parceria com a TOAP / Festival de Jazz de Guimarães 2013 lançou João Guimarães Octeto do qual resultou o disco ZERO, que foi aclamado pela crítica como um dos discos do ano pelo Público – Ípsilon.
Jules, sound designer and composer from London.
João Guimarães, 1986
Nasce e vive no Porto, Estudou flauta e música antiga no Conservatório de Música do Porto. Estudou saxofone no âmbito do Jazz com Mário Santos no Instituto Orff do Porto. Licenciado em Saxofone Jazz na ESMAE. Em 2011, como bolseiro da Fulbright foi para os Estados Unidos onde concluiu um Master of Music na Manhattan School of Music. Músico da Orquestra de Jazz de Matosinhos (OJM) desde 2008, João Guimarães participa ainda em diferentes projetos musicais. Em parceria com a TOAP / Festival de Jazz de Guimarães 2013 lançou João Guimarães Octeto do qual resultou o disco ZERO, que foi aclamado pela crítica como um dos discos do ano pelo Público – Ípsilon.
Palankalama
São um quarteto do Porto que produz música instrumental de carácter cinematográfico com influências da música tradicional/folk de várias regiões do mundo. A bateria, o contrabaixo, a guitarra eléctrica, o bandolim e o cavaquinho português são os instrumentos explorados pela banda, sendo o diálogo orgânico entre eles um dos principais fundamentos artísticos dos seus elementos.
São um quarteto do Porto que produz música instrumental de carácter cinematográfico com influências da música tradicional/folk de várias regiões do mundo. A bateria, o contrabaixo, a guitarra eléctrica, o bandolim e o cavaquinho português são os instrumentos explorados pela banda, sendo o diálogo orgânico entre eles um dos principais fundamentos artísticos dos seus elementos.
FEIRA DE EDIÇÕES
Atelier Guilhotina
http://guilhotinaprint.tumblr.com/ Aflora cheio de viço em 2013, desenvolvendo trabalhos de pesquisa e produção artística no domínio das artes gráficas. Tendo promovido oficinas, exposições e residências artísticas, foi então que decidiu galgar até Gaia para da Casa da Imagem tornar, com lhaneza, sua casa. Cativados, mais que cativos, pela absorção langorosa dos processos de técnicas de impressão, pois lançadas as cabeças como canas, dedos como iscos, para doutros lugares trazer novos mundos. Congeminaram juntos muitas ideias ligadas às técnicas de Impressão, como o P.A., a Chapa Azul, e Edgar Van Print. |
Orun Coletivo É configurado como uma oficina de artes gráficas que desenvolve uma linguagem imagética através do intercâmbio de ideias e experimentações artísticas (gravura, pintura, tatuagem...), com inspiração e foco no estudo da arte primitiva, propondo por meio da intersemiótica, a tradução dos signos que expressam convicções e valores culturais, com o intuito de resgatá-los e transmiti-los de maneira atual, através de diferentes atividades (workshops, debates, exposições...), |
O Gorila
https://www.facebook.com/O-Gorila-140776103436336/ Um dia sonhei que era um gorila e partia isto tudo. Selo criado para editar, de forma o mais autónoma possível, grafismos e outras produções trogloditas. Em oficina, O Gorila reúne-se em grupo para celebrar a experiência colectiva da prática artística. |
Inkprint https://www.facebook.com/inkprintgroup.printmakergroup/ Grupo de artistas que exploram as diferentes técnicas de impressão e que partilham esta paixão com artistas de diferentes nacionalidades. |
Oficina Arara
http://www.oficina-arara.org/ Colectivo fundado em 2010. Sediado num beco do Porto, é um laboratório de actividade psicotrópica e de inflamação sónico-visual, equipado para trabalhar em serigrafia sob a mecânica autística da sua Brutemberg. É projectado como um espaço autónomo e aberto de experimentação em torno da produção de cartazes, livros e outras criações, tentando estabelecer uma relação directa, contínua e ininterrupta entre o acto de desenhar e a impressão de múltiplos. |
Jules Moscovici e Miranda Smart
https://www.instagram.com/mir.and.or/ Briz de Mar is an audio-visual abstract comic which comes with a 7" sountrack, and explores the relationship between sound, rhythm and comics through a tale of romance. |
Oficina Atalaia
https://atalaiaoficina.wordpress.com/ A oficina Atalaia é uma pequena oficina de serigrafia artística e artesanal fundada por R.P. Neto cujo objectivo é a contrafacção de dinheiro e a publicação de poesia. Por aqui prestam-se serviços de impressão sobre papel, sobre madeira, sobre tecido, sobre o que o diabo se lembrar. |