NA IMAGEM Oficina de Fotografia
Se é um interessado pela imagem e pela fotografia venha fazer uma viagem mágica pela história e produzir fantásticas imagens tal como o fizeram os pioneiros do fotográfico. Neste workshop vai fazer uma viagem no tempo e recuperar processos fotográficos originais do séc. XIX. A aproximação quase alquímica a estas formas de criar imagens de elevada plasticidade conferem uma grande abertura aos seus praticantes para a criação de imagens surpreendentes, mágicas até. Sábado, 17 - Programa (5h) - A História (e algumas estórias) do processo fotográfico e dos processos alternativos / Suportes e reagentes, a segurança no laboratório / O Papel Salgado, a teoria, a técnica, a produção / O Cianótipo, a teoria, a técnica, a produção / Castanho Van Dyck, a teoria, a técnica, a produção / A Goma Bicromatada, a teoria, a técnica, a produção. NA PEDRA Oficina de Litografia A litografia, descoberta acidentalmente por Aloys Senelfer, baseia-se no princípio de que a água e a gordura não se misturam. É uma técnica de impressão planográfica, em que a matriz (pedra de calcário) é desenhada com materiais gordurosos e tratada quimicamente de modo a que a tinta de impressão adira apenas às áreas do desenho. Nesta oficina iremos percorrer todo o processo litográfico desde a escolha e preparação da pedra até à impressão. Quarta, 21 - Planificando uma Litografia (2h) - A química da litografia / Materiais e equipamento necessários / Escolha e preparação da pedra Sexta, 23 - Desenho e Processamento da pedra (2h) - Diferentes materiais para o desenho na pedra / Processamento da Pedra: acidulação Sábado 24 - Impressão Litográfica (5h) - Tintas litográficas e sua preparação / O registo e o papel para litografia / A prensa |
RUI LOUROSA
(Serra da Nave, 1979) Doutorando do curso Arte dos Media na Universidade Lusófona do Porto. Licenciado em Arte e Comunicação pela Escola Superior Artística do Porto, participante e bolseiro no Stage Europeo degli Esordi em Lucca, possui o DEA pela Universidade de Vigo no programa Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea. Atualmente é investigador do grupo de investigação Arte e Estudos Críticos do Centro de Estudos Arnaldo Araújo. Enquanto artista, desenvolve continuamente trabalho no âmbito da sua investigação: a fotografia, a etnografia e o funerário. Trabalha continuamente com o processo fotográfico e cinematográfico estereoscópico na relação da geração e manutenção da imersividade com a perturbação e o desconforto. Produz, experimenta e investiga no âmbito técnico e artístico com processos fotográficos e de impressão no seu carácter mais processual: digital, mas especialmente analógico, alternativo e histórico. Tem vindo a apresentar continuamente comunicações, conferências e exposições acerca da sua investigação e prática artística. É docente na Escola Superior Artística do Porto em várias unidades curriculares no curso de Artes Visuais – Fotografia onde organiza o programa “VISUA – Laboratório de Experimentação e Práticas Visuais” e coorganiza o encontro “Dispositivos na Prática Artística Contemporânea”. |
SANDRA COSTA BRÁS
(Porto, 1971) Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Multimédia em Educação pela Universidade de Aveiro. Pós graduada em Gravura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. O seu percurso artístico é pontuado por várias exposições colectivas e individuais. Desenvolve o seu trabalho individual na pintura, gravura e no desenho, com algumas passagens pela fotografia analógica. Apaixonada pela litografia, investiga as técnicas tradicionais de impressão e a sua utilização como meio de expressão artística. Ocupa parte do tempo leccionando Geometria Descritiva na Escola Artística de Soares dos Reis. |
PINTURA DO SOM
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7 de Outubro, 15h-17h
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Esta oficina pretende explorar as qualidades corporais dos participantes para ouvir, entender e interpretar o som e trabalhar na capacidade de criar o senso de música individual e colectivamente através de voz e instrumentos.
Programa:
- Aquecimento de corpo e voz
- Exercício de abertura da percepção sobre som, ritmo e voz
- Exercício de ouvir uns aos outros e ao mundo interior/exterior
- Introdução à improvisação
- Sessão de improvisação individual/colectiva
- Pintura de som colectiva
Programa:
- Aquecimento de corpo e voz
- Exercício de abertura da percepção sobre som, ritmo e voz
- Exercício de ouvir uns aos outros e ao mundo interior/exterior
- Introdução à improvisação
- Sessão de improvisação individual/colectiva
- Pintura de som colectiva
ANGÉLICA SALVI
Angélica Salvi é harpista, especialista em improvisação e música contemporânea e experimental. Enquanto solista colaborou com os compositores Takayuki Rai, Kaffe Matthews e Joseph Waters; improvisou com Butch Morris, Evan Parker e Han Bennink e várias formações de música contemporânea como Modelo 62, BrokkenFabriek e Remix Ensemble. Dá aulas de harpa no Conservatório de Música do Porto e trabalha em diferentes projectos transdisciplinares. www.angelicasalvi.com |
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ECE CANLI
Ece é performer, cantora e investigadora centrada na política do corpo e a performatividade. O seu trabalho desenvolve-se com artistas e músicos dos quais se podem nomear Nina Jeppsson, Extrastruggle, Jonathan Uliel Saldanha, Catarina Miranda, Frederic Alstadt, Eyvind Kang, Jessika Kenney and Pedro Augusto (a.k.a. Ghuna X). É membro do colectivo de performance feminista e queer T.I.R., baseado em Estocolmo, e da banda Live Low, baseada no Porto e cujo mais recente trabalho é “Toada”. As suas ferramentas de investigação incluem artefactos, textos, som, corpo e voz. www.ececanli.com |
CIANOTIPIA
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7 de Outubro, 15h-17h
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Experimentação da cianotipia, uma técnica de impressão fotográfica monocromática, inventada pelo astrónomo inglês Sir John Herschel em 1842, em associação com o inventor e fotógrafo Fox Talbot. Esta técnica teve como principal impulsionadora a botânica britânica Anna Atkins, considerada a primeira mulher fotógrafa, aquando da realização do seu livro “Photographs of British Algae”. A conjugação de elementos diversos como recortes, plantas, conchas, vidros e o próprio corpo, contribuem para a criação de novas imagens e espaços narrativos, em vários tons de azul.
Nesta oficina iremos realizar cianotipias em papel e tecido, bem como tingimentos.
A realização desta oficina está dependente de luz solar. Caso as condições climatéricas favoráveis não se verifiquem a oficina será adiada e o valor da mesma devolvido.
Nesta oficina iremos realizar cianotipias em papel e tecido, bem como tingimentos.
A realização desta oficina está dependente de luz solar. Caso as condições climatéricas favoráveis não se verifiquem a oficina será adiada e o valor da mesma devolvido.
INÊS AZEVEDO
Artista Educadora. Licenciatura em Artes Plásticas-Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas, na Faculdade de Belas Artes da UP. Mestrado em Ensino de Artes Visuais, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e Faculdade de Belas Artes da UP. Trabalhou no Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves como Monitora do Serviço Educativo, no âmbito do qual realizou visitas-guiadas às exposições, oficinas para o público em geral, para escolas e para famílias. Docente na Escola Profissional de Gaia. Membro activo e fundador do colectivo artístico “Senhorio”. Trabalhou em educação artística no “fiuu”, ATL que seguia perspectivas de ensino próximas da Educação pela Arte. Em simultâneo desenvolve investigação e projecto artístico individual. inesazevedo@casa.fmleao.pt |
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JOANA MATEUS
Artista Educadora. Licenciatura em Artes Plásticas — Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da UP. Pós Graduação em Ciências da Comunicação e Linguagem pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Mestrado em Ensino de Artes Visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e Faculdade de Belas Artes da UP. Docente do Ensino Público em diversas disciplinas de Expressão Plástica e Artes Visuais, em anos lectivos compreendidos entre o 1º Ciclo do Ensino Básico e o Secundário. Trabalho autoral individual e em colaboração no âmbito do vídeo e da performance. Tem vindo a assistir a montagem de exposições e a produção de trabalhos de diversos artistas contemporâneos. joanamateus@casa.fmleao.pt |
LETRA&MÚSICA
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8 de Outubro, 11-17h
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Vem tocar, gravar e imprimir o teu CD de música.
Traz o teu instrumento. Podes passar um dia a ensaiar e a compôr com sons e com tipos (como nós!). Vem fazer a a tua prova de artista!
Inclui:
- Gravação de CD
- Produção de capa
- Um exemplar do CD
Com direito a almoço/PIC-NIC.
Traz o teu instrumento. Podes passar um dia a ensaiar e a compôr com sons e com tipos (como nós!). Vem fazer a a tua prova de artista!
Inclui:
- Gravação de CD
- Produção de capa
- Um exemplar do CD
Com direito a almoço/PIC-NIC.
JOANA MONTEIRO
A Joana é designer gráfica e faz direcção de arte. No seu trabalho reconhece-se uma paixão pela tipografia. Para construção de imagens gráficas faz uso e mistura várias técnicas. Licenciou-se em Pintura e Design de Comunicação (ARCA, Coimbra). Fez o mestrado em Design Gráfico (University of the Arts London). Estudou na Royal College of Art, Londres, onde experimentou vídeo e tipografia tradicional. Colaborou com o atelier FBA. em Coimbra durante 5 anos. É freelancer desde 2007 e tem trabalhado sobretudo com clientes da área da cultura (TNSJ, Porto; English Touring Opera, Londres; TAGV, Salão Brazil e CAPC, Coimbra; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa). Ganhou o prémio AIGA Justified em 2013 e o prémio Sebastião Rodrigues, do Ano do Design Português, em 2014. É co-fundadora do Clube dos Tipos, colaborando com Rui Damasceno, da Tipografia Damasceno. Fundadora da Editora dos Tipos, chancela através da qual publicou em 2016 o Manual Prático do Tipógrafo e, em 2017 Clube Mediterrâneo – doze fotogramas e uma devoração. http://joanamonteiro.pt/ http://www.clubedostipos.com |
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JOÃO GUIMARÃES
João Guimarães é um músico, saxofonista e compositor do Porto. Nascido em 1984. É membro da Orquestra de Jazz de Matosinhos e colabora com outros artistas e grupos como Hitchpop, Mário Santos A6, Gonçalo Marques Baltazar, Eduardo Cardinho, Manel Cruz, The Nada, Simon Jermyn, Miguel Angelo, Travis Reuter, Allan Mednard. Formou um octeto no âmbito da parceria estabelecida em 2013 entre o Guimarães Jazz e a editora Tone of a Pitch, de onde resultou o álbum ZERO e que se apresentou posteriormente no Festival da Porta Jazz 2014 e na 13a Festa do Jazz do São Luiz em 2015. Estudou saxofone com Mário Santos, acabou a licenciatura da ESMAE em 2006 em Jazz - saxofone. Acabou o mestrado na Manhattan School of Music, NY em 2011. http://joaoguimaraesf.bandcamp.com/album/zero-jo-o-guimar-es-octeto |
KUBONGANARARA
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8 Outubro, 15h-19h
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Experiências de desenho em alto contraste, recorrendo a técnicas de recorte em papel.
Explorar a representação de formas simétricas, simultaneamente abstractas e infinitamente sugestivas.
Preparação das matrizes e abertura dos quadros para serigrafia. Impressão das matrizes em papel e têxtil. Experiências de cor e sobreposição de diferentes camadas, explorando a combinação de formas criadas por cada participante. Criação de efeitos padrão na estampagem dos panos e selecção de elementos isolados na impressão das t-shirts.
Oferta de uma t-shirt para os participantes! Os panos ficam para o festival.
Explorar a representação de formas simétricas, simultaneamente abstractas e infinitamente sugestivas.
Preparação das matrizes e abertura dos quadros para serigrafia. Impressão das matrizes em papel e têxtil. Experiências de cor e sobreposição de diferentes camadas, explorando a combinação de formas criadas por cada participante. Criação de efeitos padrão na estampagem dos panos e selecção de elementos isolados na impressão das t-shirts.
Oferta de uma t-shirt para os participantes! Os panos ficam para o festival.
ARARA
Arena d'artes gráficas e outros movimentos inconclusivos.
A Oficina Arara, fundada em 2010 por um grupo de artistas, designers e um engenheiro (Miguel Carneiro, Dayana Lucas, Von Calhau! e Luís Silva), é um estúdio de artes gráficas equipado para trabalhar em serigrafia. É projectado como um espaço autónomo e aberto de experimentação em torno da produção de cartazes, livros e outras edições, tentando estabelecer uma relação directa, contínua e ininterrupta entre o acto de desenhar e a impressão de múltiplos.
www.oficina-arara.org/products-page/print/
Arena d'artes gráficas e outros movimentos inconclusivos.
A Oficina Arara, fundada em 2010 por um grupo de artistas, designers e um engenheiro (Miguel Carneiro, Dayana Lucas, Von Calhau! e Luís Silva), é um estúdio de artes gráficas equipado para trabalhar em serigrafia. É projectado como um espaço autónomo e aberto de experimentação em torno da produção de cartazes, livros e outras edições, tentando estabelecer uma relação directa, contínua e ininterrupta entre o acto de desenhar e a impressão de múltiplos.
www.oficina-arara.org/products-page/print/